Dor, medo ou angústia? Saiba que você não precisa enfrentar sozinha

Foto: Cidades em Evidência 

Setembro é o mês dedicado à prevenção do suicídio e à valorização da vida. O Setembro Amarelo traz à tona um tema urgente: a importância de falar sobre saúde mental, depressão, tristeza, angústias e, infelizmente, também sobre a violência contra a mulher — incluindo o feminicídio, que continua em alta no Piauí e no Maranhão.

Mais do que conscientizar, esta é uma campanha para acolher, escutar e apoiar mulheres que diariamente enfrentam dores silenciadas. Seja por questões emocionais, abusos, pressões sociais ou violências, muitas mulheres carregam cicatrizes invisíveis que precisam ser reconhecidas e tratadas com humanidade.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil registra milhares de casos de suicídio por ano, e a depressão é uma das principais causas. Entre mulheres, a realidade é ainda mais delicada, pois muitas vezes a dor psicológica se soma a violências físicas, morais e domésticas.

É fundamental lembrar: suicídio não é fraqueza, é um pedido de ajuda.
E pedir ajuda é um ato de coragem.

No Piauí e no Maranhão, os números de feminicídio preocupam e exigem ação imediata. A violência contra a mulher é, muitas vezes, o gatilho para quadros de ansiedade, depressão e até tentativas de suicídio.

Para mudar essa realidade, é necessário fortalecer as redes de proteção, denunciar os agressores e garantir que toda mulher saiba: você não está sozinha.

Se você está passando por um momento difícil, lembre-se: sua vida tem valor. Procure ajuda.
Aqui estão alguns canais de apoio e denúncia:

Apoio emocional

  • CVV – Centro de Valorização da Vida: 188 (ligação gratuita e 24h) ou www.cvv.org.br
  • Samu: 192 (em casos de urgência médica)

Denúncias de violência contra a mulher

Apoio jurídico e social

  • Defensoria Pública (Piauí e Maranhão): atendimento gratuito para mulheres em situação de vulnerabilidade
  • Ministério Público: canais de denúncia e acompanhamento de casos de violência doméstica

Mulher, se você está lendo esta matéria, guarde no coração: sua dor não define quem você é. Você é forte, você merece respeito, você merece viver com dignidade.

Seja qual for a sua luta — depressão, ansiedade, violência ou solidão — não carregue isso sozinha. Existe uma rede de apoio pronta para caminhar com você. Procurar ajuda é um gesto de amor por si mesma.

Você é importante, sua vida importa.

Nunca se esqueça: pedir ajuda não é fraqueza, é coragem.

Redação do Portal Cidades em Evidência


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